Nesta realidade desgastante onde me sinto uma estranha, eu me transformo em Eduarda.
Sou o semblante da solidão, mas também da resiliência, da reclusão e do descontentamento, mas também da resistência, do cansaço e da inquietação, mas também da persistência, da angústia e da elegância, mas também da existência.
Embora a estrada possa parecer solitária e cheia de desafios, cada passo que dou é um testemunho de minha força. Cada respiração que tomo é um lembrete de que estou viva e que há esperança.
A angústia pode ser uma companheira constante, mas também é a graça que me molda e me faz única. Em meio à exaustão e à ansiedade, encontro a coragem para continuar.
Porque eu sou Eduarda, e não importa o quão cansativa seja a realidade,
eu persisto.